Não quero ser escravo do consumismo
Quando me der vontade, eu como bolo
Não no meu aniversário, que é mais um dia
tolo
Isso não faz nenhum sentido pro meu estoicismo
Quero ser escravo das minhas vontades
Olhar as árvores em dias úteis
Pro sistema, dias que não trabalhamos são
fúteis
Quero olhar, no nosso mundo, pra todas as
beldades
Quero beber cerveja
Quero tomar um porre
Quero fumar maconha
E morrer de tosse
Não quero sorvete na praia
Comprado só pela propaganda
Quero sorvete em dias frios
Quando a vontade não me engana
Quero olhar a praia e o mar
Quero em minha vida deitar e rolar
E a maior de todas minhas vontades
Acima de tudo, eu quero Amar.
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